sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Ate que ponto, você é você mesmo?

Ate que ponto estamos realmente vivendo a nossa vida? Ate que parte estamos sendo honestos com nos mesmo? Ate que ponto fingimos ser de uma forma por medo de ser julgados por uma sociedade; Deixamos de ser quem gostaríamos por medo de ser apontado na rua...deixamos muitas vezes "nos levar" pq seremos julgados pelo q pensamos. Sociedade essa que julga, julga antes de saber a real historia. Porque apontar o dedo e condenar é mais fácil do que estender a mão e ajudar.
Uma sociedade q nos obriga a reprimir, desejos, de sermos nos mesmo porque aos olha dela não é certo? O que e certo então? Ser infeliz? Fingir ter Felicidade? uma falsa felicidade que fingimos ter e acreditamos que estamos bem. Tentamos mostra aos outros uma felicidade q não é realmente a que gostaríamos...
Já reparou nas redes sociais que as vezes parece competição...um quer postar que é mais feliz que o outro...já percebeu isso? E na verdade qdo se coloca a cabeça no travesseiro chora de solidão...de saudade de si mesmo.
O que é felicidade então? Relativo... o que me faz feliz, pode não fazer o outro. Mas não significa que a minha vale mais que a do outro. porque julgamos então se na verdade todos nos somos aprisionados por uma sociedade?! Quem nunca compro, usou, fez algo, porque estava na moda?! E dai se ela gosta do cabelo liso ou enrolado?! Sertanejo ou samba, porque temos q rotular td, não basta... apenas "isso me faz feliz, me faz bem" "gosto pronto", "nao me agrada"... sabe respeitando cada um.
Perdemos tanto tempo com essa competição que nos esquecemos de realmente ESTAR feliz, seja la com o o que vc julga te fazer feliz...pra que se preocupar tanto com oq os outros vão pensar?!
O mundo esta tão extinto de amor... que quando a pessoa ouve vc dizendo: ''eu amo vc'' por carinho, afeto mesmo pra um amigo, causa um espanto nas pessoas ao redor como se fosse um crime algo absurdo...
Mas qdo vc diz ''ah fulano foi assaltado!''...’’ahhh normal’’...a pessoa fala com naturalidade.
Naoooo! não é pra ser normal, esta tudo errado...amor era pra ser normal independente de como, por quem! Mas Como disse John Lennon: ’’ Vivemos num mundo onde nos escondemos para fazer amor! Enquanto a violência é praticada em plena luz do dia...’’
Quantas vezes perguntamos "tudo bem?" Mas não damos a mínima pra resposta. Estamos ocupado de mais porque a sociedade nos ‘’obriga’’ a correr contra o tempo.
Quantas vezes esperamos dias comemorativos, dia do aniversario, natal, dia do amigo, dia sei la do que... para lembrar de alguém que não precisa de datas especiais para demonstrar todo carinho e amor, do quanto vc é importante.
Quem realmente somos? O que realmente nos faz feliz? O que realmente é apenas por acomodação?! Por medo de mudanças?! Por o que os outros vão pensar?! 
Não espere muito tempo para descobrir, afinal...o amanha é um mistério e planos todos nos fazemos, mas não temos o poder suficiente de mudar quando as cortinas do grande espetáculo chamado Vida se fechar.
♡Ps: São só pensamentos soltos em uma madrugada fria, que a insônia resolveu aparece num quarto escuro. Suellen Paiva. Postado no face dia 
23 de julho às 03:47

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. A sociedade é uma implacável vigilante. Ela vigia e autoriza, roupas, conduta religiosa, opção sexual, comportamento, etc. Isso, claro, do ponto de vista da maioria dominante, afinal o fundamento base é há opressores e há oprimidos. Os primeiros geralmente vão falar que é bobagem, coisa inventada. Agora se quer saber da verdade, pergunte aos oprimidos. Algo como piadas preconceituosas e racistas, para quem esta rindo é tudo legal, agora quem é o motivo da graça, certamente não acha engraçado. A sociedade é como um ser que nós construímos e ao mesmo tempo nos constrói, é um tanto abstrato. Mas é uma mutua modificação. Ainda que no caso do ser maior, ou seja, a sociedade as mudanças sejam menos perceptíveis e lentas. E no fim, o que eu chamo de resistência é que não pode se calar, se há o desamor e tudo que é absurdo visto como normal, não importa se a cada mil apenas um veja isso. Este um tem o dever de ser a voz que não se cala, a mudança que se espera, e resistir. Não deixa de ser uma causa pela qual viver, quem sabe até uma causa pela qual morreria. E quando se aceita isso no seu íntimo mais profundo, é certo que toda a potência do próprio ser ira expandir, e uma vez que o faça ocupara espaços que nunca mais serão os mesmos. É deve da resistência, vocês não me dirão o que eu devo fazer, pelo contrário eu vou dizer a vocês o quanto estão sendo superficiais e fúteis, simplesmente com amor, com gestos humanos propriamente humanos. É certo que na caminhada algum coração ira tocar, e se o fizer, é saber que a resistência continua, e que o mundo não pode ser só isso, que a vida não pode ser só isso. Não perder o diálogo jamais, não se igualando aos demais. Partindo de nobres propósitos que independente da crença se sustente simplesmente no amor e respeito ao próximo, acredito que tudo podemos, inclusive sermos nós, custe o preço que isso custa. Mas ao menos na minha experiência, se fosse o contrário, meu travesseiro não me deixaria dormir.

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