terça-feira, 21 de junho de 2016

Não sei...

"Está difícil falar sobre o que sinto, não porque dói, mas porque não sei. 
Não sei a que frequência anda o som do meu coração. 
Não sei se ainda continua tudo vivo ou se já enterrei. 
Não sei se os sonhos em que você aparece querem dizer algo. 
Não sei se ainda gosto da sua voz. 
Não sei se sou capaz de fazer com que entendam o porque precisei apagar o seu nome da agenda. 
Eu só precisava evitar, fugir de possíveis recaídas. 
E como, para você, eu não sabia pronunciar um "não", eu virei as costas. 
Um tempo parecia ser a escolha certa para acalmar o mar furioso que eu tinha por dentro, e talvez depois disso o vento forte se transformasse em brisa suave. 
Então, eu abracei a saudade. 
Não te expliquei nada, não deixei cartas, nem bilhete de despedida, você não merecia! 
Então não sei como você ficou. 
Eu só sei que se você tivesse prestado um pouquinho de atenção, o minimo que fosse por dois segundos que fosse teria entendido que eu não queria partir..."
(autor desconhecido)

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